Estes micros pessoais fizeram um grande sucesso na década de 80 e eu aprendi a programar neles.
Já se passaram mais de 30 anos de uma longa história com estes micrinhos e ainda cultivo o prazer de programar neles. Mas especificamente num TK95 que conservo até hoje.
Vale destacar que estes micros possuem uma grande e ativa comunidade de retro-entusiastas espalhada por todo o mundo, inclusive no Brasil.
O TK95 (assim como seus compatíveis) possui uma grande variedade de modos de armazenamento, que vão desde as famosas fitas K7 até aos modernos cartões SD. Todos dependendo de interfaces que fazem a intermediação entre o micro e estas mídias. Dentre elas, existe uma intermediária (e atualmente pouco utilizada) interface chamada Beta Disk, que utiliza mídias de disquetes. É sobre ela e seu uso que este blog pretende comentar.
Eu considero que a utilização desta interface nos remete a um prazer nostálgico sem igual na retro-computação e, deste então, esta passou a ser minha mídia de armazenamento preferida.
Como notei que "ressucitar" tal equipamento era algo um tanto quanto trabalhoso (principalmente na busca de informações), resolvi registrar aqui o passo-a-passo das minhas descobertas e assim, quem sabe, ajudar outra pessoa interessada no assunto. Simples assim.
Portanto, divirta-se!
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